Tem dias que bate uma nostalgia, uma saudade do que já passou, do que já vivi.
Começo tirar minhas lembranças do armário e com elas vem cheiros, sons, tudo que me remete a um tempo bom.
Dou gargalhadas com algumas recordações, deixo escapar uma lágrima por tantas outras.
É muito bom ter do que se lembrar. Dá uma sensação gostosa quando ouço uma música e ela me transporta imediatamente para uma época da minha vida, para um instante, um momento vivido.
Acho que com todo mundo acontece isso, né?
Afinal, que graça teria a vida se não se tivéssemos histórias para contar?
quarta-feira, 6 de julho de 2011
DE VOLTA!
Oi povo!Post pequenininho e básico só para informar que estou de volta pós uma longa ausência.
Postarei com mais frequência. Não posso deixar o caldeirão parar de ferver.
Postarei com mais frequência. Não posso deixar o caldeirão parar de ferver.
domingo, 29 de maio de 2011
AFF!!!
Ando um pouco cansada de pessoas. É com uma tristeza que declaro isso. Digo triste porque é chato ter preguiça de pessoas. Preguiça, intolerância, sei lá, podem dar o nome que quiserem.
Dia desses postei a respeito das pessoas com a autoestima elevada.
Sim, é muito legal tê-las por perto, elas colorem nosso dia. Só que descobri que autoestima no último grau, o dia todo, o tempo inteiro, acaba cansando.
Aliás, não estou contradizendo o post sobre "pessoas que se acham", apenas quero dizer que pessoas que se fazem necessárias cansam.
Aff... e como cansam.
Não tenho a mínima paciência com pessoas que se promovem o tempo todo, que fazem as coisas - qualquer coisa - não porque querem fazer, e sim, para que os outros digam: "foi a Fulana quem fez.".
Não tenho saco nenhum mesmo para pessoas que têm a necessidade de se autoafirmar. Penso, inclusive, que isto é uma patologia, daquelas que Freud explica.
Não pensem que não "me acho" às vezes. Quem em algum momento da vida "não se acha"? Quem não gosta de propagar seus feitos?
Adoro fazer algo com sucesso e dizer que fui eu. Todo mundo gosta.
Pior é quando isso beira, ou extrapola, o exagero.
Não ter modéstia sempre, é um saco, uma chatice.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
SOMOS LIVRES?
13 de Maio de 1888.
13 de Maio de 2011.
Cento e vinte e três anos se passaram desde a Abolição da Escravatura e, no entanto, nos deparamos todos os dias com escravos a cada esquina.
Sim,negros temos aos milhares, porém, não é a eles que me refiro, mas aos escravos do preconceito.
Quer corrente pior do que aquela que nos prende ao preconceito?
Mais de um século pós Lei Áurea, o que vemos, infelizmente são pessoas totalmente escravas.
Escravas do xenofobismo, homofobismo e tantos outros sentimentos pequenos, mesquinhos que nos afastam dos nossos semelhantes.
Ainda há resquícios de casa grande, senzala, quilombos e afins, arraigados em nós.
Para confirmar isso não é necessário muito esforço, basta ver as últimas notícias relacionadas ao Deputado Federal Jair Bolsonaro e tantos outros absurdos que acontece todos os dias.
A Princesa Isabel não imaginava que abrir os portões das senzalas, quebrar os elos das correntes não seria o suficiente para libertar um povo.
O povo precisa é ser liberto de si mesmo. Liberto desses pensamentos medíocres, dessa exacerbação de superioridade em relação ao próximo.
Só quando reformularmos nossos pensamentos e sentimentos, seremos verdadeiramente livres.
domingo, 24 de abril de 2011
SER CHIQUE NÃO É PARA TODOS...
Ser Chique. Uma questão de atitude.
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como atualmente. Basta abrir qualquer das revistas semanais especializadas em burburinhos para ver as mais diferentes figuras reduzidas à mesma tribo: a dos "absolutamente chiques". Para isso, basta ter (ou parecer ter) uma gorda conta bancária, um apartamento projetado por um arquiteto específico, e, claro, frequentar as festas certas e os restaurantes da moda. É tiro e queda. Daí pra virar celebridade é um pulo. Celebridade "chique", lógico. Mas a verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. E elegância é uma delas. Assim, para ser chique, é preciso muito mais do que um guarda-roupa recheado de grifes importadas. Muito mais que um belo carro alemão. O que faz alguém ser verdadeiramente chique não é quanto essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta.
Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção por suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes. Mas que, sem querer, atrai todos os olhares, porque tem brilho próprio. Chique mesmo é quem é discreto, não faz perguntas inoportunas, nem procura saber o que não é da conta.
Chique mesmo é gostar de filosofia, enquanto todo mundo devora Paulo Coelho. Chique mesmo é parar na faixa de pedestre e abominar a mania de jogar lixo na rua. Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar o aniversário dos amigos. Chique mesmo é não se exceder nunca. Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir. Nada mais feio do que parecer uma vitrine ambulante. Chique mesmo é olhar no olho de seu interlocutor. É "desligar o radar" quando estiver sentado à mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção à sua companhia. Chique mesmo é honrar sua palavra. É ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios. Chique é não fazer a menor questão de aparecer, mas ficar feliz ao ser prestigiado. Chique mesmo é conhecer a galinha ao molho pardo do Porto do Moreira e o steak tartar do Bar du Theatre, em Paris. Chique mesmo é ter boa conversa, cultura geral e um pretinho básico no armário.
Mas, para ser chique, chique m-e-s-m-o, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quanto que a vida é breve e de que vamos todos para o mesmo lugar. Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se cruzar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não faça você se sentir bem. Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Crônica do livro A quem interessar possa de Gilka Maria
Lendo o http://www.blogdamariasophia.com - que aliás sou fã - dia desses, me deparei com esta crônica e resolvi dividí-la com vocês, afinal ela é tão real.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
ALÉM DOS CHOCOLATES...
Sou aquele tipo de pessoa que pensa em tudo quando está debaixo do chuveiro.Tudo mesmo.
Hoje, enquanto tomava banho, como não podia deixar de ser, estava pensando na Semana Santa.
Lembrei que Sexta-feira Santa é o dia da paixão de Cristo e comecei a filosofar sobre isso.
As pessoas se prendem a todas as simbologias que envolvem a Semana Santa. Fazem "quarentena", não comem carne, não bebem bebidas alcoólicas, fazem jejum do que mais gostam.
Eu, sinceramente, não faço "quarentena". Não acho bacana ficar quarenta dias sem comer ou beber (tentando se espelhar no sacrifício de Jesus no deserto), ficar proclamando aos quatro ventos com um quê de orgulho : "- não estou bebendo, estou de quarentena" - e contar os dias para chegar o Sábado de Aleluia, sentar numa churrascaria e pedir aquela picanha gorda e um chopp gelado.
Não estou dizendo que Jesus não está vendo o "sacrifício" dessas pessoas. Se tratando de manifestação da fé tudo é válido, né.
Só acho que não adianta nada não comer carne quando o pecado maior está nos nossos atos, na forma como tratamos nosso irmão, no preconceito velado com o próximo, na intolerância, no egoísmo.
Simbologias - apenas - não nos deixam mais próximos de DEUS.
Hoje, enquanto tomava banho, como não podia deixar de ser, estava pensando na Semana Santa.
Lembrei que Sexta-feira Santa é o dia da paixão de Cristo e comecei a filosofar sobre isso.
As pessoas se prendem a todas as simbologias que envolvem a Semana Santa. Fazem "quarentena", não comem carne, não bebem bebidas alcoólicas, fazem jejum do que mais gostam.
Eu, sinceramente, não faço "quarentena". Não acho bacana ficar quarenta dias sem comer ou beber (tentando se espelhar no sacrifício de Jesus no deserto), ficar proclamando aos quatro ventos com um quê de orgulho : "- não estou bebendo, estou de quarentena" - e contar os dias para chegar o Sábado de Aleluia, sentar numa churrascaria e pedir aquela picanha gorda e um chopp gelado.
Não estou dizendo que Jesus não está vendo o "sacrifício" dessas pessoas. Se tratando de manifestação da fé tudo é válido, né.
Só acho que não adianta nada não comer carne quando o pecado maior está nos nossos atos, na forma como tratamos nosso irmão, no preconceito velado com o próximo, na intolerância, no egoísmo.
Simbologias - apenas - não nos deixam mais próximos de DEUS.
domingo, 10 de abril de 2011
AUTOESTIMA NÃO FAZ MAL A NINGUÉM
Tem dias que minha cabeça parece um caldeirão destes de restaurantes industriais - ferve o dia todo. Penso milhares de coisas ao mesmo tempo. Penso, penso, penso...
Nem sempre posso colocar o pensamento no papel, aí eu adio e quando enfim vou transformar o pensamento em texto, surge outra ideia, já estou pensando em outra coisa. Acumulo pensamentos novos com os antigos.
Hoje um pensamento antigo não quis dar lugar a um novo de jeito nenhum.
Há dias venho pensando nas pessoas com elevada autoestima e acho que elas merecem uma atenção especial, pois me encantam e me chamam a atenção.
Acho tão legal as pessoas não estarem nem aí se o mundo todo as acham feias, ou gordas, ou magras demais, ou "quatro olhos", ou qualquer outro adjetivo que não se enquadra no chamado padrão de beleza.
Gosto de pessoas que se acham - positivamente, é claro. Que se acham lindas, sexyes, desejáveis, se acham o máximo. Óbvio que sem serem arrogantes, porque pessoas que se acham o máximo e por isso menosprezam os outros, por estas eu sinto asco.
Estou falando sobre aquela gordinha que se acha tão gostosa quanto uma Panicat, daquele carinha feio pra burro mas que tem tanta autoestima que os que estão ao redor acabam acreditando que ele é lindo.
Essas pessoas me contagiam. Estar perto delas me faz bem, principalmente se eu estou desanimada, chateada e até me sentindo um lixo.
Os autoestima nas alturas são sempre alto astral e mostram sempre o lado bom da vida, das coisas, dos problemas, dos outros.
Em algum momento eles até me fazem graça, de tanto que se auto elogiam e se auto valorizam.
Pensando bem, eles é que estão certas.
Temos realmente que acreditar mais em nós mesmos, em nossas qualidades, em nosso potencial para o bem, para o belo.
Por mais problemas que tenhamos, é necessário ter sempre a autoestima tão alta como um prédio em Cingapura para que possamos contagiar a todos como eu sou vez por outra contagiada.
Nem sempre posso colocar o pensamento no papel, aí eu adio e quando enfim vou transformar o pensamento em texto, surge outra ideia, já estou pensando em outra coisa. Acumulo pensamentos novos com os antigos.
Hoje um pensamento antigo não quis dar lugar a um novo de jeito nenhum.
Há dias venho pensando nas pessoas com elevada autoestima e acho que elas merecem uma atenção especial, pois me encantam e me chamam a atenção.
Acho tão legal as pessoas não estarem nem aí se o mundo todo as acham feias, ou gordas, ou magras demais, ou "quatro olhos", ou qualquer outro adjetivo que não se enquadra no chamado padrão de beleza.
Gosto de pessoas que se acham - positivamente, é claro. Que se acham lindas, sexyes, desejáveis, se acham o máximo. Óbvio que sem serem arrogantes, porque pessoas que se acham o máximo e por isso menosprezam os outros, por estas eu sinto asco.
Estou falando sobre aquela gordinha que se acha tão gostosa quanto uma Panicat, daquele carinha feio pra burro mas que tem tanta autoestima que os que estão ao redor acabam acreditando que ele é lindo.
Essas pessoas me contagiam. Estar perto delas me faz bem, principalmente se eu estou desanimada, chateada e até me sentindo um lixo.
Os autoestima nas alturas são sempre alto astral e mostram sempre o lado bom da vida, das coisas, dos problemas, dos outros.
Em algum momento eles até me fazem graça, de tanto que se auto elogiam e se auto valorizam.
Pensando bem, eles é que estão certas.
Temos realmente que acreditar mais em nós mesmos, em nossas qualidades, em nosso potencial para o bem, para o belo.
Por mais problemas que tenhamos, é necessário ter sempre a autoestima tão alta como um prédio em Cingapura para que possamos contagiar a todos como eu sou vez por outra contagiada.
domingo, 3 de abril de 2011
PESSOAS...
Alguns leitores (sim, eu os tenho!) cobraram a ausência de postagens novas no meu blog.
Pois é, realmente ando em falta. Falta de tempo, mas não falta de inspiração. Aliás, há meses estou querendo falar sobre pessoas e relações. E tenho buscado inspiração em todos os lugares, principalmente em personagens de novelas e em postagens de blogs como o da Clarissa Corrêa.
Hoje, lendo uma postagem dela, acendeu a luz que faltava.
Clarissa diz que o mundo precisa de mais pessoas bailarina, ou seja, o mundo precisa de mais leveza, mais graciosidade, mais gentileza, mais postura.
Quer coisa mais feia que gente mal educada? Pior que gente mal educada é gente que “se acha”. Aff, estas pessoas encabeçam a lista dos piores seres da face da Terra.
Odete Roitmann, Branca (Suzana Vieira em Por Amor), Max Martinez e uma folha corrida de personagens tarimbados que retratam bem a realidade nua e crua – mais crua do que nua. São pessoas que por algum motivo (dinheiro, é o principal deles) se acham no direito de manipular a vida das pessoas ao redor, se acham os donos da verdade, os donos do mundo.
É tão degradante ver que seres humanos – pasmem, são sim, seres humanos – fazem qualquer coisa pra chegar ao poder, ao topo. Passam por cima de tudo, de todos. Para estas pessoas não existem valores morais, nem sabem o que é isso. E quando estão lá no alto, esquecem completamente que quanto maior a altura, mais alto o tombo.
O mundo está cheio de Léos (Insensato Coração), Marias de Fátima (Vale Tudo) e outros tantos sociopatas.
Particularmente, isto de sociopatia sempre me pareceu muito complexo, porque pra mim, não passa de falta de caráter, falta de respeito e por que não dizer, falta de temor a Deus, uma vez que quem conhece Seus princípios e O teme, é incapaz de tratar o semelhante como um nada.
Por que achar que o gari que varre minha rua é pior que eu? O que leva o deputado Jair Bolsonaro achar que é superior por ser branco? Quem disse que uma pessoa que gosta do mesmo sexo não presta?
Estou cheia de rótulos, pré conceitos, falta de temor a DEUS, de achismos, de nariz furando o vento, de egos inflados.
Estou cheia da falta de bailarinas no mundo.
domingo, 13 de março de 2011
MEU LADO MARIA
"Não gosto de quem posa de inteligente, culto e letrado. Mesmo porque por mais inteligente, culto e letrado que você seja, cá pra nós, tenho certeza que vez ou outra passa os olhos na Contigo. Ou em qualquer site fofoqueiro. Ou na coluna social. Ou no Faustão. Ou no Big Brother. Além disso, não acho que assistir baboseiras seja atestado de inteligência e/ou esperteza. Eu, por exemplo, vejo o Big Brother pra rir. Leio livros que os mais intelectualizados (?) condenam para relaxar, me divertir, esquecer um pouco as asperezas da vida. A verdade é que tem muita gente fazendo pose por aí, mas lá no fundo adora ouvir uma música brega. Mas esse já é outro assunto. Hoje eu quero falar da Maria.
Sabe a Maria do Big Brother? A Maria, aquela que teve um rápido affair com o nada-bonito-Maurício. Maria, aquela que depois que o nada-bonito saiu da casa arrastou asa para o Wesley. Maria, que depois que o Maurício voltou pra casa se arrependeu. Maria, aquela que bebe e mostra a bunda na televisão. Maria, aquela que diz Maurício-gosto-de-você baixinho no ouvido. Maria, aquela que perde o foco, a noção, o norte, o jeito, o gesto. Maria, aquela que esquece a dignidade no fundo do copo. Maria, aquela que ataca o cara, chora pelo cara, quer de todo o jeito beijar o cara, é louca pelo cara, tarada, maníaca, doente. Pois bem, essa é Maria. Maria, que já foi uma das Felinas. Maria que, diz a lenda, já fez uns bicos na profissão mais antiga do mundo.
Não me importo com o passado da Maria. E eu digo: gosto da Maria, pois o que importa é o que a Maria representa, o que a Maria é, o que a Maria nos faz ver. Eu me enxergo na Maria. Eu enxergo muitas mulheres na Maria. E eu repito Maria-Maria-Maria. A Maria representa nossas lágrimas, nosso rímel borrado, nossos porres, nossas ligações na madrugada, nossos fiascos, nossas insanidades. A Maria representa aquela mulher que já perdeu a cabeça e o juízo por causa de um homem. A Maria é aquele comportamento que você teve sábado passado quando, bêbada e ofendida, mandou 34 mensagens para o celular do ex-namorado. A Maria sou eu há 5 anos atrás, que corria atrás de um cara que me fazia de gato e sapato.
Maria é aquela moça que insiste em manter uma relação com um cara que tem namorada. Maria é aquela que gosta, tem uma inocência no peito, uma ilusão na boca, uma incoerência no olhar. Maria é aquela que acredita em palavras, se apega e quer ir até o fim. Maria é aquela que acha que o passado dita a moda do presente. Maria é aquela que não pensa antes de falar - e age como dá na telha. Maria é impulsividade, calor, vontade. Maria é a falta de vergonha em se expor.
A Maria, minha amiga, é a inimiga íntima de toda mulher."
Este texto foi extraído de http://clarissacorrea.blogspot.com/.
O blog da Clarissa Corrêa tem postagens brilhantes, gosto muito do que ela escreve. E recomendo.
Esta postagem acima é excelente.
Quem de nós, mulheres, nunca foi, pelo menos por um dia, uma Maria?
EIS QUE SURGE 2011!!!
Surpresos com o titulo da postagem?
Bem..aderi à (horrível) moda dos brasileiros de que o ano só começa depois do Carnaval.
Estou de volta pós recessos e excessos e como disse, este blog é um caldeirão de informações, portanto, será isso que vocês, meus amados leitores (sempre sonhei dizer isso) terão durante todo o ano. Acontecimentos que estarão - ou não - em destaque, crônicas do dia a dia (eu as adoro),minhas impressões sobre alguns temas e ainda postagens interessantes que eu achar nas minhas leituras mundo a fora.
Espero de todo coração que gostem, que comentem, que divulguem.Caso não gostem, expressem suas opiniões.
Beijos!
Bem..aderi à (horrível) moda dos brasileiros de que o ano só começa depois do Carnaval.
Estou de volta pós recessos e excessos e como disse, este blog é um caldeirão de informações, portanto, será isso que vocês, meus amados leitores (sempre sonhei dizer isso) terão durante todo o ano. Acontecimentos que estarão - ou não - em destaque, crônicas do dia a dia (eu as adoro),minhas impressões sobre alguns temas e ainda postagens interessantes que eu achar nas minhas leituras mundo a fora.
Espero de todo coração que gostem, que comentem, que divulguem.Caso não gostem, expressem suas opiniões.
Beijos!
sábado, 22 de janeiro de 2011
PAUSA NAS FÉRIAS!!!
Não posso deixar "passar em branco" o motivo que me fez acordar da minha sagrada soneca de sábado à tarde.
Escuto um TUM TUM TUM (impossível reproduzir o som exato e marcante) e meio grogue ainda cheguei na sacada pra ver o que era, curiosa que só.
E dei de cara com uma Folia de Reis - desde menina sempre soube que terminavam as apresentações no Dia de Reis em 06 de janeiro.
Só que o que me chamou atenção não foi a Folia teoricamente e folcloricamente falando, fora de época. O fascinante foi ver que os componentes eram crianças e estavam animadíssimos, dando tudo de si no batuque e ostentando a bandeira.
Digo fascinante porque hoje com todas estas parafernálias tecnológicas, games, meninos que nem saíram das fraldas tendo perfil em redes socias e toda esta droga cibernética, consegui ver um grupo de crianças vendo e vivendo a Folia de Reis com uma felicidade maior do que quando ganham o ultimo lançamento do Playstation.
Saudosista como ninguém,enxerguei uma pureza tão grande naquela cena que foi inevitável registrá-la.
Compartilho esta foto totalmente sem pose com "biquinhos e gestos com a mão" típicos da atual infância e juventude.
É uma foto despretensiosa, que acho que ninguém diria que foi tirada nos tempos de hoje!
Escuto um TUM TUM TUM (impossível reproduzir o som exato e marcante) e meio grogue ainda cheguei na sacada pra ver o que era, curiosa que só.
E dei de cara com uma Folia de Reis - desde menina sempre soube que terminavam as apresentações no Dia de Reis em 06 de janeiro.
Só que o que me chamou atenção não foi a Folia teoricamente e folcloricamente falando, fora de época. O fascinante foi ver que os componentes eram crianças e estavam animadíssimos, dando tudo de si no batuque e ostentando a bandeira.
Digo fascinante porque hoje com todas estas parafernálias tecnológicas, games, meninos que nem saíram das fraldas tendo perfil em redes socias e toda esta droga cibernética, consegui ver um grupo de crianças vendo e vivendo a Folia de Reis com uma felicidade maior do que quando ganham o ultimo lançamento do Playstation.
Saudosista como ninguém,enxerguei uma pureza tão grande naquela cena que foi inevitável registrá-la.
Compartilho esta foto totalmente sem pose com "biquinhos e gestos com a mão" típicos da atual infância e juventude.
É uma foto despretensiosa, que acho que ninguém diria que foi tirada nos tempos de hoje!
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