sexta-feira, 10 de setembro de 2010

NÃO SEI SE RIO OU SE CHORO...


Amigos, recebi este e-mail e resolvi postá-lo na íntegra. Chamar isto de absurdo é muito pouco.
O mais engraçado é que houve uma possibilidade dos humoristas não poderem satirizar os candidatos. Quanta incoerência!!!Quem faz as sátiras são os próprios políticos.

ESTE É O NOSSO BRASIL!!!


Vamos ver alguns candidatos para a próxima eleição:


No Esporte:

Acelino Popó Freitas (PRB-BA)- O boxeador concorre a deputado estadual
Maguila (PTN-SP)- Ex-boxeador,quer ser deputado federal
Marcelinho Carioca (PSB-SP)- Ex-jogador, concorre a deputado federal
Romário (PSB-RJ)- Ex-jogador, busca uma vaga na Câmara Federal
Vampeta (PTB-SP) - Ex-jogador, concorre a deputado federal
Fabiano (PMDB-RS) - Ex-atacante do Inter, é candidato a deputado estadual
Danrlei (PTB-RS) - Ex-goleiro do Grêmio, concorre a deputado federal

Na Música:

Gaúcho da Fronteira (PTB-RS) - Músico concorre a deputado estadual
Kiko (DEM-SP) - Membro do grupo KLB, concorre a deputado federal
Leandro (DEM-SP) - Integrante do KLB, concorre a deputado estadual
Faltou o Bruno... aí poderiam até lançar um novo partido chamado KLB. O que mais tem nesse país é gente safada e partido político!!!
Netinho (PCdoB-SP) - Cantor do grupo Negritude, concorre a senador (Aquele que bateu na mulher, lembram?)
Reginaldo Rossi (PDT-PE) - Cantor, concorre a deputado estadual
Renner (PP-GO) - Integrante da dupla Rick&Renner, concorre ao Senado
Sérgio Reis (PR-MG) - Cantor e ator, concorre a deputado federal
Tati Quebra-Barraco (PTC-RJ) - Funkeira, concorre a deputada federal

Na Televisão:

Ronaldo Esper (PTC-SP) - O estilista quer ser deputado federal
Pedro Manso (PRB-RJ) - Humorista, disputa na vaga na Assembleia Legislativa
Dedé Santana (PSC-PR) - Humorista, quer ser deputado estadual
Tiririca (PR-SP) - Humorista, disputa uma vaga na Câmara Federal
Batoré (PP-SP) - Humorista, quer uma vaga na Câmara Federal

No Pomar:

Mulher Melão (PHS-RJ) - Cristina Célia Antunes Batista concorre a deputada federal
Mulher Pera (PTN-SP) - Suellen Aline Mendes Silva quer ser deputada federal

Partidos buscam famosos para eleições em 2010

(Essa é a Política Séria do Nosso País)
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI3726095-EI7896,00-Partidos+buscam+famosos+para+eleicoes+em.html

Prestem atenção no Grau de Instrução da grande maioria, principalmente da mulher Pêra


















 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 










quinta-feira, 2 de setembro de 2010

MUDANDO DE PAU PRA CAVACO...

Este artigo é para os concurseiros, para os que almejam uma carreira pública.
Leiam. É interessantíssimo.

A “Indústria dos Concursos"


William Douglas*

Após falar para quase 1.000.000 de pessoas que estão fazendo concursos públicos, muitos me chamam de “o guru dos concursos”, atividade que frequentemente tem me levado a ser objeto de entrevistas da mídia. Além das perguntas sobre como ser aprovado, são constantes as indagações sobre a “indústria dos concursos”. O jeito como se fala nela, a entonação, até as expressões faciais, dão a quase certeza de que aos que entrevistam, assim como a muitos, parece que é ruim haver uma tal de “indústria dos concursos”. Defender e apoiar os concursos ultrapassa, em muito, o interesse individual dos candidatos, e também das pessoas que trabalham com esse público. A população, de um modo geral, já percebeu o concurso como um patrimônio do país e uma oportunidade aberta a todos que optam por, sem depender de compadrios e parentescos, ter acesso aos cargos públicos, e, claro, podem assustar-se com essa “indústria”, como se ela tivesse algo de imoral ou nocivo.
A seleção adequada, feita pelo mérito, e não por métodos escusos (fisiologismo, laços de família etc.), é a maior garantia de: (1) que qualquer cidadão possa participar da Administração Pública – o que tem tudo a ver com uma República (res: coisa + publica: de todos); e (2) que os cidadãos serão atendidos no serviço público pelas pessoas mais capazes. Ao contratar servidores pelo mérito, em seleções públicas e abertas a todos os brasileiros, diminuímos o espaço para os favores e negociatas por parte dos governantes, os quais sempre são feitos com os bolsos do contribuinte.
Escolher bem, treinar e valorizar o servidor público é um instrumento do aperfeiçoamento do país e dos anseios por igualdade, justiça e progresso. Sou um entusiasta dos concursos e do serviço público. E, por isso mesmo, comento aqui sobre a “indústria do concurso público”.
Este é um país curioso. Coisas que deveriam gerar indignação, a ponto de levar o povo às ruas – como mensalões, nomeações e contas secretas –, não recebem a repercussão devida; e a pouca obtida se esvai logo no próximo escândalo. Outras coisas, que deveriam ser comemoradas, geram um desconforto e até críticas ácidas de pessoas que, quando menos, não entendem muito do assunto.
Criticar qualquer “indústria”, mesmo que honesta, tem a ver com a cultura de nosso país, avessa à produção, ao empreendedorismo e à admiração por quem trabalha. Pesquisas mostram que o brasileiro acredita que o sucesso decorre mais da sorte, do casamento ou da corrupção, e menos como resultado do estudo ou do trabalho. A riqueza tem sido vista como indício de desonestidade. Um novelista “global” chegou a dizer que ser milionário, neste país, é algo que gera ódio. Nessa linha, suspeitam e falam mal da “indústria dos concursos”.
Sim, existe uma nova indústria, e boa, a tratar desse espaço que foi criado pela instituição dos concursos públicos como forma prioritária de acesso aos cargos e empregos públicos. As pessoas querem se preparar para as provas. E ainda bem que surgem pessoas e empresas para atender a essas necessidades. Pior era antes, onde não se podia querer estudar para concursos, pois os cargos eram preenchidos pelos amigos, parentes, cônjuges, sobrinhos, netos, cunhados, cabos eleitorais, ou até por quem se dispusesse a dividir com o chefe ou autoridade uma parte, em geral considerável, da remuneração mensal a que teria direito.
A chamada “indústria dos concursos” serve aos “concurseiros”, sim, mas muito mais ao país, pois, aumenta o nível dos candidatos e permite que a Administração Pública selecione os melhores. Se as exigências e requisitos, se os conteúdos programáticos forem bem escolhidos, fará com que o serviço público seja cada vez melhor, em benefício do titular do Poder, o povo.
As esperanças de um país mais justo são depositadas, em boa parte, na existência de servidores competentes, dedicados e probos. Escolhê-los pelo mérito e entre o próprio povo é, para tanto, um bom começo, embora não seja, por si só, uma garantia da competência e da capacidade técnica. Se há “indústrias” que precisam acabar, são as do nepotismo, do cargo em comissão, das nomeações políticas – e não técnicas – para a Petrobras, para as agências governamentais, Ministérios etc.
Pessoas incompetentes, sem compromissos com o povo, sem interesse em nada senão em aproveitar uma “teta” pública e em agradar quem o nomeou... Isso sim é uma “indústria” terrível e lamentável.
Além de servir aos concurseiros e, por extensão, à Administração Pública, a chamada “indústria dos concursos” representa palco para o surgimento de excelentes professores. Em nosso ramo, não oferecemos diplomas nem títulos, e não somos cobrados por nada senão por resultados imediatos.
Lidando com pessoas que, em geral, estudam matérias que nunca viram, ao final da lida do dia, com grande esforço e sacrifício, os professores dos cursos preparatórios estão no topo de uma elite que é exigida de forma dura, constante e profunda. Não bastasse isso, os cursos, editoras, sites e jornais especializados representam fonte de trabalho, tributos, geração de riqueza e de oportunidades profissionais para milhares de pessoas. Pessoas que estão a serviço de outras, a serviço do ensino, da educação e de uma nova forma de empregabilidade voltada para o serviço público.
A onda dos concursos também está gerando um novo efeito. Os concursos não discriminam a mulher, o negro, o homossexual, quem não teve primeiro emprego, quem tem mais de 40 anos, quem é pobre ou deficiente, e muito menos aquele que não ostenta uma “boa aparência”, qualquer que seja o conceito que se tenha dela. As vantagens oferecidas pelo serviço público, um bom empregador, servem atualmente como contraponto e desafio para as empresas privadas, que já se preocupam em como atrair os melhores talentos.
O serviço público hoje é bastante sedutor. Torço para que continue assim. No geral, remuneração, qualidade de vida e sentido de serviço ao próximo transformam o serviço público em uma excelente opção. A iniciativa privada, cujo funil de ascensão é enorme, não oferece tantas oportunidades de crescimento meteórico ou extraordinário a partir do cargo assumido, mas, se levarmos em conta a quantidade de pessoas que realizam isso, e – em todos os casos – as angústias típicas dos empregos privados, podemos dizer que o concurso não deixa de ser uma excelente opção. Não que a iniciativa privada não seja interessante, e muito menos que não seja necessária ao país. São apenas opções, todas dignas, todas válidas, todas com suas vantagens e desvantagens.
Quem escreve aqui é um dos dez milhões de brasileiros que optou pela carreira pública e que dela tem orgulho. Orgulho de ser “concurseiro”, orgulho de ser servidor. A meu ver, mais que tudo, o serviço público é uma bela carreira e, de tudo o que oferece, a oportunidade de servir ao próximo, sendo remunerado pelo governo, parece a sua mais sublime característica. Naturalmente, o primeiro momento é aquele em que se pensa na estabilidade, remuneração, status e o que mais seja. Passada a primeira impressão, contudo, o que vale mais é saber que todos podemos ser servidores, se quisermos, e que fazê-lo nos dignifica e nos permite ser, para o país, filhos úteis.
Por tudo, vida longa ao concurso público e a todos que o procuram ou que servem aos que o procuram. E, no fim, que sejamos todos, ao país, filhos úteis.

*William Douglas é Juiz Federal/RJ, Mestre em Direito, Especialista em Políticas Públicas e Governo, autor de mais de 33 livros sobre Direito e Educação.

http://www.interasat.com.br/

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

POETANDO...POETIZANDO...

Explosão de sentimentos
Conflitos de pensamentos
Turbilhão de emoções:
Caminho assim
Sem rumo, sem destino
Caminho incerto
Destino aberto
                       (Neliana)

 

ÉPOCA DE ELEIÇÃO REQUER ATENÇÃO

Candidato Caô Caô

Ele subiu o morro sem gravata

Dizendo que gostava da raça

Foi lá na tendinha

Bebeu cachaça

E até bagulho fumou

Foi no meu barracão

E lá usou

Lata de goiabada como prato

Eu logo percebi

É mais um candidato

Às próximas eleições

Fez questão de beber água da chuva

Foi lá na macumba pediu ajuda

E bateu cabeça no congá

Deu azar..

A entidade que estava incorporada

Disse esse político é safado

Cuidado na hora de votar

Também disse:

Meu irmão se liga

No que eu vou lhe dizer

Hoje ele pede seu voto

Amanhã manda a polícia lhe bater

Meu irmão se liga

No que eu vou lhe dizer

Hoje ele pede seu voto

Amanhã manda a polícia lhe prender

Eu falei pra você viuuuuu..

Esse político é safadão oh ai cumpade!

Nesse país que se divide em quem tem e quem não tem,

Sinto o sacrifício que há no braço operário

Eu olho para um lado

Eu olho para o outro

Vejo o desemprego

Vejo quem manda no jogo

E você vem, vem

Pede mais de mim

Diz que tudo mudou

E que agora vai ter fim

Mas eu sei quem você é

Ainda confia em mim?

Esse jogo é muito sujo

Mas eu não desisto assim

Você me deve..haha haha

Malandro é malandro

Mané é mané

Você me deve...

Você me deve seu canalha

Você me deve malandragem

Você ganhou duzentas vezes na loteria malandro?

Duzentas vezes cumpade?

É

Ai ai perai cumpade..perai perai perai

Sujôooo..

Ae malandragem se liga na missão

Fica atento

Político é cerol fininho

Político engana todo mundo..

Menos o caboco..ele deu azar na macumba do malandro..ah lá

O caboco caguetou ele

Hoje ele pede, pede, pede de você ..

Amanhã vai vai te fudê..

Hoje ele pede, pede, pede de você ..

Amanhã vai vai.. ohhh

E amanhã vai se fu..

É cumpade...
Prestem bastante atenção nesta letra do saudoso Bezerra da Silva. Ele faz uma sátira da realidade.
Pensem bem na hora de votar...Chega de candidato Caô Caô.

BEM VINDOS

OLÁ!
Bem...
Sempre quis ter um blog, mas faltava ânimo para criá-lo.
Hoje este ânimo surgiu.
O VEM K LER será um verdadeiro "caldeirão literário". Textos, cronicas, poesias, dicas, protestos...
Aqui vocês lerão de tudo.
Espero que gostem!!!